SENADO
= O corredor rumo ao Senado Federal está congestionado.
São sete potenciais nomes no tabuleiro eleitoral para 2026.
Vander Loubet (PT), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PSD), Simone Tebet (MDB), Soraya Tronicke (Podemos), Geraldo Resende (PSDB) e Gianni Nogueira (PL).
Esses são os pré-candidatos ao Senado Federal. São duas cadeiras a serem abertas e a disputa promete ser das mais acirradas.
Desses, pelo menos cinco estarão no confronto direto nas urnas. Deverá ser uma das eleições mais disputadas desde a criação do Estado, lá no final da década de 70.
VEREANÇA
= A Câmara Municipal de Ponta Porã poderá produzir mais de uma candidatura a deputado – estadual ou federal.
Podem sair dos corredores para as urnas em 2026 o vereador Marcelino Nunes (PP) e Jelson Bernabé (Republicanos) para estadual; subtenente Morinigo à federal. Além deles, estão no roll dos “prováveis” o vereador Reinaldo Jalasca e Natália Velasques (ambos do PSDB), dentro de um amplo contexto que pode ocorrer daqui até as convenções partidárias.
TRANSPORTE
= A Câmara Municipal de Campo Grande criou CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar, investigar e encaminhar ações sobre o transporte coletivo na capital do Estado.
O consórcio Guaicurus é alvo de várias denúncias.
O Consórcio Guaicurus reúne quatro empresas responsáveis pela operação do transporte coletivo urbano em Campo Grande: Viação Cidade Morena Ltda (empresa líder), Viação São Francisco Ltda, Jaguar Transporte Urbano Ltda e Viação Campo Grande Ltda.
DECADÊNCIA
= Dentre os trabalhos apurados, a CPI do Consórcio Guaicurus quer apurar sobre a frota vencida que circula nas ruas de Campo Grande.
Veículos velhos circulam com superlotação em Campo Grande, enquanto o Consórcio impetra ações para aumentar o valor da tarifa.
A justificativa é o desequilíbrio financeiro.
Enquanto isso, o usuário é obrigado a pagar por uma passagem cara, veículos obsoletos, superlotação e outros problemas.
FUTEBOL
= A situação de abandono do estádio ´Pedro Pedrossian´, o Morenão, simboliza a decadência e falência do futebol sul-mato-grossense.
A praça esportiva está ruindo aos poucos e a precariedade coloca em risco o maior estádio de futebol do Estado.
De posse da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), parceria com o Governo do Estado pretende retomar a ascensão do estádio, que já foi palco de grandes jogos pelo campeonato brasileiro.
Mas, se demorar muito, o estádio vai cair e tudo será passado em termos de futebol estadual.
O presente está falido, literalmente.
Carlos Monfort
DRT MS 144
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