JUDICIÁRIO
= O Poder Judiciário em Pedro Juan Caballero está à “prova de fogo” e sob “intenso fogo cruzado”.
Conversas extraídas do aparelho de telefone celular do deputado nacional Eulálio Gomes, assassinado ano passado, revelam bastidores da ligação nada “republicana” – digamos – entre o parlamentar e os juízes da “bolha judiciária”.
LIGAÇÕES
= As investigações apontam que o “diputado” seria a ponte do submundo do crime com os “arreglos”, incluindo pagamento de propinas, liberação de veículos irregulares apreendidos em barreiras e etc, etc, etc......
A imprensa paraguaia está debulhando as investigações e o governo do presidente Santi Peña está fazendo questão de publicitar tudo, nos mínimos detalhes.
IMPRENSA
= A juíza Sadi Estela Lopez Sanabria, titular da Vara Penal do Poder Judiciário do Departamento de Amambay pediu a renúncia, após ter conversas de whatsapp reveladas publicamente.
Foi dela a resolução que anulou a prisão do principal suspeito de matar o jornalista Léo Veras, crime ocorrido dia 12 de fevereiro de 2020.
SOLTURA
= Waldemar Pereira Rivas, conhecido como Cachorrão, foi considerado inocente pelo Tribunal de Sentença de Pedro Juan Caballero, sob a alegação de que não havia provas suficientes para condená-lo pela autoria do crime.
A referida juíza está sob suspeição em vários casos de recebimento de propina, incluindo a suposta compra de uma fazenda com alguns mil cabeças de gado.
SEM SOLUÇÃO
= Até hoje, o assassinato do jornalista Léo Veras não tem solução.
Foram apontados vários nomes como supostos mandantes, mas não houve – e não haverá – desfecho do crime.
Léo foi morto com pelo menos 12 tiros de arma de fogo de grosso calibre enquanto jantava com a família, no bairro Jardim Aurora, em Pedro Juan.
DENGUE
= Um ano após o início da vacinação contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), a adesão ao imunizante segue abaixo do esperado. Entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025, 6,3 milhões de doses da vacina Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, foram distribuídas pelo Ministério da Saúde.
No entanto, dados da Rede Nacional de Dados em Saúde indicam que apenas 3,2 milhões de doses foram aplicadas no público-alvo, formado por crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.
CAFÉ
= Não está dando mais para passar pela gondola onde está o café nosso de todo dia.
Determinada marca que antes dos sucessivos aumentos de preços custava R$ 11,60, de uma semana para outra pulou para R$ 18,40, quinze depois já estava etiquetada a R$ 22,90 e no domingo encontramos por R$ 24,80.
Conclusão: dos quatro pacotes previstos na lista, foram para casa apenas dois.
E o pranto é livre...... diria nosso confrade João Borracheiro.
Carlos Monfort
Mtb MS 144
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