POSSE
= O presidente da Câmara Municipal, vereador Agnaldo Miudinho, assume nesta sexta-feira às 17h no Paço, o cargo de prefeito de Ponta Porã.
Ele responderá em exercício pelo cargo até o retorno do prefeito Eduardo Campos, que fará parte de comitiva do Sebrae rumo à Europa.
Grato pelo convite!!!
CONTORNO
= O sempre atencioso secretário de Segurança Pública, Candinho Gabínio, informou ontem que a sinalização do trecho do contorno viário será feito em curto espaço de tempo.
Lombadas eletrônicas, conforme Candinho, serão instaladas, em vários pontos entre os trevos da MS 164 e BR 463.
DILUINDO
= O PL em nível nacional está diluindo em pouca banha, apontam especialistas políticos de todos os quadrantes.
Os reflexos pós-indiciamento do ex-presidente da República Jair Bolsonaro, acusado de orquestrar golpe de Estado para impedir a posse de Lula, são diretos e os efeitos políticos desastrosos.
Quem não está envolvido nas investigações, está sutil e serenamente dando passos para afastar do bolsonarismo e descolar a imagem.
As denúncias, as investigações e o indiciamento de Bolsonaro e seus ´trutas´ mais próximos são evidentes e concretos, e a cada dia surgem novos episódios.
NO MS
= E os reflexos dessa derrocada bolsonarista acontecerá pelos quatro cantos do país.
No Estado, já se fala que Reinaldo Azambuja não deverá migrar para o PL, tampouco alojará aliados na legenda.
A crise entre os liberais aumenta na mesma medida em que as denúncias agravam com as investigações e o indiciamento.
A PF aponta que um dos bolsonaristas mais fiéis no MS, Tenente Portela, foi espécie de “embaixador do golpe” aqui no Estado.
TURBILHÃO
= O presidente do Partido Liberal em Mato Grosso do Sul, Tenente Portela, foi flagrado reclamando de políticos de Mato Grosso do Sul em inquérito da Polícia Federal.
A polícia vazou um áudio onde Portela diz a Bolsonaro que está sendo perseguido por colegas de partido e pela senadora Tereza Cristina (PP), de quem é suplente.
PERSEGUIÇÃO
= Portela, que nem era da política quando foi colocado, à contragosto, como suplente de Tereza, acusa a senadora de perseguição.
“Eu tinha uma filha que trabalhava no Estado, a Tereza tirou. A Tereza persegue mesmo, mas tá bom…Faz parte da política… Agora, o que eles não podem é partir pra humilhação. E e o que estão fazendo é humilhação. E ai eu nao aceito, prefiro ficar fora. Entendeu?”, diz parte do áudio.
Carlos Monfort
Mtb MS 144