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29/10/2024 às 05h45 Atualizada em 29/10/2024 às 05h48
Por: Redação
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Carlos Monfort
Carlos Monfort

HOSPITAL

= Tem algo destoando da sintonia no hospital regional ´Dr. José de Simone Netto´.

Após se consolidar como referência no atendimento na saúde pública, a unidade hospitalar começa a apresentar alguns problemas.

Domingo à noite, por exemplo, senhora chegou com fratura no pé e não havia condições para atender uma simples imobilização da área fraturada.

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- “Como assim?”

Um atendimento simples, básico e um hospital do tamanho do Regional e com toda pompa divulgando ser excelência no atendimento médico-hospitalar?

SEM MÉDICO

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= A paciente retornou na manhã desta segunda-feira, 28, e a informação dada era que o médico não atenderia, tampouco na terça e apenas na quarta-feira, 30, poderia haver a “possibilidade” de atendimento médico.

“Ela está sem dor e pode esperar”, disparou uma enfermeira.

Segundo familiares, já no domingo a noite foi providenciada a imobilização da fratura, pois não é nada grave, mas que requer cuidados.

Grave ou não, emergência ou não, o paciente precisa de atendimento.

O que está acontecendo no hospital regional “Dr. José de Simone Netto”?

REFERÊNCIA

= Após anos e anos sem estrutura e condições, o hospital regional de Ponta Porã passou pela terceirização, que em um primeiro momento não deu certo e problemas com a ONG que assumiu a unidade acabou piorando a situação.

Depois disso, o Governo do Estado cancelou o contrato e uma nova entidade assumiu o hospital, sempre divulgando que a excelência no atendimento era a prioridade.

Mas, como explicar que não há condições para atender uma paciente idosa com fratura com uma simples imobilização?

E em casos mais complexos? O que estaria acontecendo?

Tem algo errado com Alice no “país das maravilhas!”.  

LINHA

= A revitalização da linha internacional começa a ganhar contornos mais claros e urbanísticos.

Na ala sul – sentido BR 463 – os trabalhos estão avançando paulatina e serenamente.

Falar nisso, o setor norte do contorno viário de Ponta Porã, entre o bairro Kamel Saad e o trevo da MS 164, está virando um lixão a céu aberto.

Sofás, pneus, entulhos já compõem o cenário!

Além disso, o asfalto deteriorado é a cereja do bolo nessa obra! Tem local derretendo com sérios riscos de acidentes.

Já fizeram “enes” recapeamentos, mas não resolve.

JUDICIÁRIO

= Mansão, carrões importados, jet ski, fazendas, festas "privadas" e muito luxo!

Esse é o quadro dos desembargadores do TJ/MS afastados após investigação da Polícia Federal sobre venda de sentenças.

Tinha um desembargador dentre os afastados que vinha fazendo “doações” de alguns mil reais em Ponta Porã, em suposta lavagem de dinheiro.

De bonzinho e probo não tem nada!

TRÂNSITO

= Uma avalanche de multas Ponta Porã afora na avenida Brasil, cruzamento com a rua Maracaju.

Esse trecho esteve em obras durante um bom tempo e todas as placas de sinalização foram arrancadas, portanto, teoricamente não estariam funcionando.

As notificações referem-se ao mesmo período e ao que parece, aplicação estaria irregular.

 

Carlos Monfort

Mtb MS 144

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