SINALIZAÇÃO
= Leitora assídua da coluna enviou nota pedindo para que as autoridades municipais competentes providenciem a faixa de pedestre no cruzamento da avenida Brasil com a rua Maracaju, na interseção entre o canteiro central e a passarela na calçada, no ponto onde há o redutor eletrônico de velocidade.
Dias atrás, um casal de idosos – relata nossa estimada leitora – demorou algum tempo para atravessar e chegar até a passarela, pois não houve nenhuma alma bondosa para parar e possibilitar a travessia do casal.
“Parei e cedi a passagem, mas quem vinha pela outra pista passou e apenas o outro percebeu a ação do casal”, disse nossa leitora.
Esse trecho passou por obra recente, inclusive de recapeamento, mas mesmo antes já não existia a faixa de pedestre.
“Fica a dica”, diria nosso amigo Keko.
RODOVIA
= Já estão sinalizando o trecho de duplicação da MS 164, na saída para distrito de Nova Itamarati.
Só o acesso para o bairro Jardim Independência ainda está com um poste no meio da via e quem está saindo do bairro passa entre o muro e o poste da iluminação pública, em um pequeno pedaço sem asfalto.
E a duplicação avança sentido Ponta Porã, derrubando o que encontra pela frente na área da rodovia.
ASFALTO
= Nossos amigos e seguidores do bairro Monte Alto estão comemorando e já compraram meio caminhão de rojão para soltar quando as obras do asfaltamento chegar ao bairro, conforme promessa do prefeito Eduardo Campos.
Se isso acontecer, ele entrará para a história da comunidade “montealtense”, que há décadas aguarda a benfeitoria.
Do contrário.........
SANESUL
= Alguém consegue ou pode explicar essa falta diária de água nos bairros e área central de Ponta Porã?
Toda semana o consumidor tem que se virar para manter o abastecimento na caixa d´água ou sofrer com o produto por horas e horas!
Atrasa o boleto para ver o que acontece?
HISTÓRIA
= Corria o final do ano de 1988 e logo após as eleições municipais “en aquel entonces” – diz nosso amigo Elvio Vasques – as lideranças protagonistas de acordo inédito entre os Jamil e Derzi para a sucessão municipal, sentaram à mesa para fazer a divisão do bolo administrativo da futura gestão que começaria dia 1º de janeiro de 1989.
Naquele pleito, foi eleito pelo PMDB Carlos Fróes prefeito (pelo grupo dos Derzi: leia-se Rachid e Flávio) e do PFL Nélio Alves vice-prefeito (que falava em nome do grupo dos Jamil: leia-se Fahd e Gandi).
A primeira reunião não foi possível consenso de nomes para o secretariado; quando um aceitava, o outro recusava.
Não houve acordo nem mesmo na composição do segundo escalão.
Na terceira reunião, Flávio Derzi deu o ultimato: “a tinta da caneta é do nosso prefeito e fim de papo”.
Encerrou a reunião e o secretariado foi 100% indicado pelos Derzi.
Como consolo, o PMDB com 9 vereadores elegeu José Carlos Monteiro, do “pefelê” com apenas 4 parlamentares, para presidir a Câmara.
Monteiro foi o mais votado naquele pleito com 1899 votos.
Carlos Monfort
Mtb MS 144
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